sexta-feira, 27 de maio de 2011
Convecção de Benard no molho de tomate
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http://scienceblogs.com.br/vqeb/2011/05/molho_de_tomate_e_a_origem_da.php
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
SALADA DE SALMÃO COM FRUTOS E LEGUMES
INGREDIENTES:
1 meloa
300 g morangos
2 ovos cozidos
100 g rebentos de soja
1 cenoura
raminho de cebolinho
180 g alho francês
2 colheres de sopa de iogurte de baunilha
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http://ummaridonacozinha.blogspot.com/
1 meloa
300 g morangos
2 ovos cozidos
100 g rebentos de soja
1 cenoura
raminho de cebolinho
180 g alho francês
2 colheres de sopa de iogurte de baunilha
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terça-feira, 24 de maio de 2011
Batatas recheadas
Ingredientes:
6 batatas
130g de bacon cortado em cubos
0,5dl de azeite
1 cebola picada
3 dentes de alho picados
1 courgette cortada com a casca em cubinhos
1 a 2 talos de aipo cortados
sal e pimenta q.b.
noz-moscada a gosto
1dl de natas ou leite
queijo cheddar em fatia ou ralado
1. Lavar as batatas e secá-las com um pano. Embrulhar cada batata em papel de alumínio. Colocar num tabuleiro e levar ao forno pré-aquecido a 180ºC entre 50 a 60 minutos dependendo do tamanho das batatas. Antes de retirar do forno verificar com um palito se estão assadas.
2. Numa frigideira funda colocar o azeite. Levar ao lume e adicionar o bacon. Deixar cozinhar um pouco.
3. Juntar a courgette. Mexer e passados um a dois minutos adicionar o aipo. Temperar com sal e pimenta. Deixar cozinhar até os legumes estarem tenros. Desligar o lume e reservar.
4. Com uma faca afiada, cortar uma tampa em cada batata e, com a ajuda de uma colher de chá, remover a parte de dentro, tendo o cuidado de não romper a casca. Reservar as batatas.
5. Esmagar com a ajuda de um garfo o interior retirado das batatas.
6. Adicionar a batata esmagada à mistura de bacon. Levar ao lume, adicionar as natas e temperar com noz-moscada a gosto. Mexer bem e retirar do lume.
7. Rechear as batatas com o preparado anterior. Em cada batata colocar por cima queijo cheddar ou outro queijo a gosto.
8. Levar ao forno a gratinar, até o queijo ficar dourado.
Servir as batatas recheadas com salada, de preferência mista.
Estas batatas são alongadas, têm casca fina, são tenras e suculentas. A polpa é consistente, suave e uniforme. Um excelente produto!
http://cincoquartosdelaranja.blogspot.com/
6 batatas
130g de bacon cortado em cubos
0,5dl de azeite
1 cebola picada
3 dentes de alho picados
1 courgette cortada com a casca em cubinhos
1 a 2 talos de aipo cortados
sal e pimenta q.b.
noz-moscada a gosto
1dl de natas ou leite
queijo cheddar em fatia ou ralado
1. Lavar as batatas e secá-las com um pano. Embrulhar cada batata em papel de alumínio. Colocar num tabuleiro e levar ao forno pré-aquecido a 180ºC entre 50 a 60 minutos dependendo do tamanho das batatas. Antes de retirar do forno verificar com um palito se estão assadas.
2. Numa frigideira funda colocar o azeite. Levar ao lume e adicionar o bacon. Deixar cozinhar um pouco.
3. Juntar a courgette. Mexer e passados um a dois minutos adicionar o aipo. Temperar com sal e pimenta. Deixar cozinhar até os legumes estarem tenros. Desligar o lume e reservar.
4. Com uma faca afiada, cortar uma tampa em cada batata e, com a ajuda de uma colher de chá, remover a parte de dentro, tendo o cuidado de não romper a casca. Reservar as batatas.
5. Esmagar com a ajuda de um garfo o interior retirado das batatas.
6. Adicionar a batata esmagada à mistura de bacon. Levar ao lume, adicionar as natas e temperar com noz-moscada a gosto. Mexer bem e retirar do lume.
7. Rechear as batatas com o preparado anterior. Em cada batata colocar por cima queijo cheddar ou outro queijo a gosto.
8. Levar ao forno a gratinar, até o queijo ficar dourado.
Servir as batatas recheadas com salada, de preferência mista.
Estas batatas são alongadas, têm casca fina, são tenras e suculentas. A polpa é consistente, suave e uniforme. Um excelente produto!
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O Arroz
"Esse grão constitui a base da alimentação de praticamente metade da população mundial", diz a chef Daniela Amendola, do recém aberto Oryza, em São Paulo. O nome do restaurante, em latim, significa "arroz". Se este ingrediente está tão presente na cultura gastronômica de tantos povos, por que não dar a ele uma importância maior à mesa? Lá no Oryza são usados 10 tipos de arroz, além da sua folha, farinha e bebidas feitas com ele, como saquê e mirim. "A versatilidade do arroz foi o ponto de partida para o desenvolvimento do nosso cardápio. E são infinitas as possibilidades", diz Márcio Silva, sócio de Daniela. Os dois oferecem, por exemplo, uma receita italiana de pão de arroz, feito com farinha comum e integral e grãos de arroz arbóreo cozidos. Os glutões ainda podem saborear o arroz thai com camarão e coco, o leve arroz caldoso de tamboril (confira receita no fim da reportagem), para comer de colher, e o arroz com rabada, enformado, cortado e passado na frigideira para ficar com a casquinha crocante.
A imprensa especializada em gastronomia ultimamente tem publicado reportagens de retorno a ingredientes populares, como feijão, batata e palmito de pupunha – até pouco tempo atrás rejeitado. Agora, o arroz entrou na pauta de restaurantes como prato principal. "A tendência é resgatar ingredientes mais saudáveis que foram deixados de lado", afirma o chef Renato Caleffi, do Le Majue. Ele acredita que o crescimento do movimento slow food, que incentiva a utilização de receitas e ingredientes regionais, também contribui para esse resgate.
Se os italianos nos ensinaram a fazer risoto, os espanhóis nos trouxeram as paellas; os portugueses, os arrozes caldosos (polvo, bacalhau, tamboril e pato); da Ásia vêm os arrozes fritos, pulao ou pilaff do Oriente Médio e Índia, e, do sul dos Estados Unidos, as jambalayas. Estas últimas têm um espaço nobre no menu do Le Majue. A decisão de dedicar a elas parte do cardápio servido no restaurante foi um "protesto contra a monotonia de sabor, textura e consistência do risoto", prato ao qual o brasileiro e, sobretudo, o paulistano, está acostumado. Mas o leitor sabe o que é jambalaya? Caleffi explica que ela tem origem espanhola, com traços africanos. Mas foram os franceses que aperfeiçoaram a receita na Louisiana, no sul dos EUA. "A jambalaya original é pesada", afirma, com mistura de carnes e temperos fortes, e a tonalidade é mais escura. Em sua cozinha, o chef adaptou-a para ficar mais leve. Ele usa o cateto integral com misturas de arroz vermelho ou negro; e em poucos casos o cateto polido, "mais simpático e saboroso que o agulhinha". As misturas são interessantes: vão do camarão com banana e curry à alcachofra com camembert, alho negro e avelãs, passando pelo salmão com brie (confira receita no fim da reportagem).
Segundo Caleffi, tudo combina com arroz: frutas, carnes, vegetais, ervas, especiarias e até os sabores doces. Não é à toa que temos aqui o famoso arroz doce, típico das festas juninas. Mas também são de nossa autoria as galinhadas do Nordeste e Sudeste, o arroz à carreteiro do Sul, o arroz de pequi do Centro-Oeste... Uma regra básica para os chefs do Oryza é combinar um determinado tipo de arroz com receitas de seu local de origem. "Os arrozes combinam bem com os pratos mais populares de sua região", diz Daniela. Ela cita alguns exemplos: as paellas levam tipos espanhóis, como bomba e senia. Já os risotos casam bem com os arrozes italianos vialone nano, carnaroli e arbório. Já os caldosos portugueses, o agulhinha.
Arroz caldoso de tamboril
Ingredientes
• ½ xíc de arroz agulhinha
• ¾ xíc de caldo de peixe (que pode ser feito com a carcaça do tamboril)
• ½ col de sopa de azeite
• 150g de tamboril cortado em cubos de 1 cm
• 1 a 2 col de sopa de coentro picado
• Sal e pimenta branca a gosto
• 50g de coentro
• 30 ml de leite
• Sal
Mode de preparo
Depois de lavar o arroz, refogue-o por alguns minutos no azeite. Coloque o caldo de peixe e deixe cozinhar. Na metade do cozimento, adicione o tamboril e o coentro picado e acerte o tempero. Para fazer a espuma de coentro, ferva o leite, desligue o fogo e adicione o coentro. Bata por 30 minutos no processador e coe. Na hora de servir, aqueça e emulsione com um mixer. Coloque a espuma sobre o arroz.
Jambalaya de salmão e brie
Ingredientes
• 1 xíc de arroz cateto integral cozido (técnica semelhante ao arroz caseiro: a proporção de cozimento é 1 xíc de arroz para 3 de água)
• 70g de salmão defumado em tiras
• 1 alho picado ou moído
• fio azeite
• sal e pimenta moída a gosto
• 1 col de sopa de arroz negro cozido
• 1 col de chá de salsinha picada
• 50g de queijo brie em cubo
• 1 col de sopa de castanha do Pará (ou qualquer outro tipo de sua preferência)
• 1 col de sopa de vinho branco
• 1 punhado de rúcula fatiada
Modo de preparo
Refogue o alho em azeite e adicione o arroz cateto integral. Adicione uma pitada de sal e o vinho branco. Deixe hidratar e acrescente o salmão, e, em seguida, o brie. Misture e adicione o arroz negro, a salsa e as castanhas. Adicione a pimenta e misture mais um pouco. Sirva com rúcula.
via
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI235113-15201,00-ARROZ+DE+PLEBEU+A+NOBRE.html
A imprensa especializada em gastronomia ultimamente tem publicado reportagens de retorno a ingredientes populares, como feijão, batata e palmito de pupunha – até pouco tempo atrás rejeitado. Agora, o arroz entrou na pauta de restaurantes como prato principal. "A tendência é resgatar ingredientes mais saudáveis que foram deixados de lado", afirma o chef Renato Caleffi, do Le Majue. Ele acredita que o crescimento do movimento slow food, que incentiva a utilização de receitas e ingredientes regionais, também contribui para esse resgate.
Se os italianos nos ensinaram a fazer risoto, os espanhóis nos trouxeram as paellas; os portugueses, os arrozes caldosos (polvo, bacalhau, tamboril e pato); da Ásia vêm os arrozes fritos, pulao ou pilaff do Oriente Médio e Índia, e, do sul dos Estados Unidos, as jambalayas. Estas últimas têm um espaço nobre no menu do Le Majue. A decisão de dedicar a elas parte do cardápio servido no restaurante foi um "protesto contra a monotonia de sabor, textura e consistência do risoto", prato ao qual o brasileiro e, sobretudo, o paulistano, está acostumado. Mas o leitor sabe o que é jambalaya? Caleffi explica que ela tem origem espanhola, com traços africanos. Mas foram os franceses que aperfeiçoaram a receita na Louisiana, no sul dos EUA. "A jambalaya original é pesada", afirma, com mistura de carnes e temperos fortes, e a tonalidade é mais escura. Em sua cozinha, o chef adaptou-a para ficar mais leve. Ele usa o cateto integral com misturas de arroz vermelho ou negro; e em poucos casos o cateto polido, "mais simpático e saboroso que o agulhinha". As misturas são interessantes: vão do camarão com banana e curry à alcachofra com camembert, alho negro e avelãs, passando pelo salmão com brie (confira receita no fim da reportagem).
Segundo Caleffi, tudo combina com arroz: frutas, carnes, vegetais, ervas, especiarias e até os sabores doces. Não é à toa que temos aqui o famoso arroz doce, típico das festas juninas. Mas também são de nossa autoria as galinhadas do Nordeste e Sudeste, o arroz à carreteiro do Sul, o arroz de pequi do Centro-Oeste... Uma regra básica para os chefs do Oryza é combinar um determinado tipo de arroz com receitas de seu local de origem. "Os arrozes combinam bem com os pratos mais populares de sua região", diz Daniela. Ela cita alguns exemplos: as paellas levam tipos espanhóis, como bomba e senia. Já os risotos casam bem com os arrozes italianos vialone nano, carnaroli e arbório. Já os caldosos portugueses, o agulhinha.
Arroz caldoso de tamboril
Ingredientes
• ½ xíc de arroz agulhinha
• ¾ xíc de caldo de peixe (que pode ser feito com a carcaça do tamboril)
• ½ col de sopa de azeite
• 150g de tamboril cortado em cubos de 1 cm
• 1 a 2 col de sopa de coentro picado
• Sal e pimenta branca a gosto
• 50g de coentro
• 30 ml de leite
• Sal
Mode de preparo
Depois de lavar o arroz, refogue-o por alguns minutos no azeite. Coloque o caldo de peixe e deixe cozinhar. Na metade do cozimento, adicione o tamboril e o coentro picado e acerte o tempero. Para fazer a espuma de coentro, ferva o leite, desligue o fogo e adicione o coentro. Bata por 30 minutos no processador e coe. Na hora de servir, aqueça e emulsione com um mixer. Coloque a espuma sobre o arroz.
Jambalaya de salmão e brie
Ingredientes
• 1 xíc de arroz cateto integral cozido (técnica semelhante ao arroz caseiro: a proporção de cozimento é 1 xíc de arroz para 3 de água)
• 70g de salmão defumado em tiras
• 1 alho picado ou moído
• fio azeite
• sal e pimenta moída a gosto
• 1 col de sopa de arroz negro cozido
• 1 col de chá de salsinha picada
• 50g de queijo brie em cubo
• 1 col de sopa de castanha do Pará (ou qualquer outro tipo de sua preferência)
• 1 col de sopa de vinho branco
• 1 punhado de rúcula fatiada
Modo de preparo
Refogue o alho em azeite e adicione o arroz cateto integral. Adicione uma pitada de sal e o vinho branco. Deixe hidratar e acrescente o salmão, e, em seguida, o brie. Misture e adicione o arroz negro, a salsa e as castanhas. Adicione a pimenta e misture mais um pouco. Sirva com rúcula.
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http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI235113-15201,00-ARROZ+DE+PLEBEU+A+NOBRE.html
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O micro-ondas
Tal como outros aparelhos, o forno de micro-ondas apresenta vantagens e desvantagens, mas as segundas poderão ser muito reduzidas se forem tomados certos cuidados.
Para mim, ele é, sem dúvida, uma das maravilhas da tecnologia. Com ele faço batatas a murro, peixe no sal ou cozido através da sua própria água de constituição, cozo legumes - brócolos ou couves-de-bruxelas - que ficam com um sabor extraordinário porque conservam aromas e nutrientes ao não serem diluídos em água. Cinco a dez minutos para cada receita... E o arroz fica sempre bem e aproveita-se até ao último grãozinho porque não cola ao fundo.
Tal como outros aparelhos, o forno de micro-ondas apresenta vantagens e desvantagens, mas as segundas poderão ser muito reduzidas se forem tomados certos cuidados. As pessoas que se negam a utilizá-lo advogam que este tem efeito deletério sobre a saúde, atribuindo-lhe, nomeadamente, a responsabilidade do possível aparecimento de alguns cancros ou a destruição de nutrientes. As suas desvantagens não têm a ver com isto, antes com um possível exagero da cozedura dos alimentos devido à rapidez com que esta se processa e que surge enquanto não estamos habituados, ou por distração. Pode acontecer também que, no processo de aquecimento, haja porções do alimento que ficam frias enquanto outras demasiado quentes. Tal poderá provocar alguma queimadura na boca se confiarmos que todo o alimento vai estar à mesma temperatura. No entanto, se utilizarmos recipientes próprios para o efeito e mexermos o conteúdo antes de o ingerir ou durante o aquecimento, isto não deverá acontecer.
Como funciona o forno de micro-ondas?
Retirei do site da conceituada universidade de Harvard americana o extrato que se segue e que pretende elucidar sobre o funcionamento destes aparelhos, de modo a desmistificar alguns mitos a seu respeito.
"Os fornos de micro-ondas cozinham os alimentos através de ondas de energia eletromagnética oscilante que são similares às ondas de rádio mas que se movem para a frente e para trás a uma velocidade muito maior. Estas ondas mais rápidas são extremamente seletivas, afetando prioritariamente moléculas que são eletricamente assimétricas - uma extremidade com carga positiva e outra com carga negativa. Os químicos chamam-lhe polaridade. A água é uma molécula polar, assim, quando um forno de micro-ondas cozinha ou aquece um alimento, fá-lo energizando - que é o mesmo que dizer, aquecendo - as moléculas de água, e a água transmitirá energia às moléculas vizinhas. Além de ser mais seletiva, a energia dos fornos de micro-ondas é também mais penetrante do que o calor que emana de um forno convencional. Alcança imediatamente moléculas a cerca de 1,5 cm abaixo da superfície.".
Alguns nutrientes são destruídos quando submetidos a calor, venha ele de um forno normal ou de um de micro-ondas. A vitamina C é provavelmente o exemplo mais flagrante. Cozinhar com o micro-ondas será melhor opção porque o tempo de cozedura é muito reduzido. Por outro lado, a confeção no micro-ondas sem adição de água evita, tal como na cozedura a vapor, que os nutrientes sejam eliminados na água de cozedura, contribuindo assim para preservar melhor o valor nutricional dos alimentos.
Muitas vezes recorre-se a comida pré-preparada porque não se tem tempo para cozinhar. Mas basta olhar para os rótulos para se perceber que a maioria das vezes esses alimentos são ultraprocessados e repletos de aditivos cujos efeitos estão ainda muito pouco testados porque não têm muitos anos na alimentação humana.
O forno de micro-ondas permite fazer comida rápida (fast-food), saudável e saborosa em poucos minutos e por isso eu o recomendo e não dispenso.
Paula Veloso Nutricionista e autora de Dietas sem Dieta e Dieta sem Castigo.
http://www.educare.pt/educare/Opiniao.Artigo.aspx?contentid=90393CF52F79521CE0400A0AB8001D4F&opsel=2&channelid=0
Para mim, ele é, sem dúvida, uma das maravilhas da tecnologia. Com ele faço batatas a murro, peixe no sal ou cozido através da sua própria água de constituição, cozo legumes - brócolos ou couves-de-bruxelas - que ficam com um sabor extraordinário porque conservam aromas e nutrientes ao não serem diluídos em água. Cinco a dez minutos para cada receita... E o arroz fica sempre bem e aproveita-se até ao último grãozinho porque não cola ao fundo.
Tal como outros aparelhos, o forno de micro-ondas apresenta vantagens e desvantagens, mas as segundas poderão ser muito reduzidas se forem tomados certos cuidados. As pessoas que se negam a utilizá-lo advogam que este tem efeito deletério sobre a saúde, atribuindo-lhe, nomeadamente, a responsabilidade do possível aparecimento de alguns cancros ou a destruição de nutrientes. As suas desvantagens não têm a ver com isto, antes com um possível exagero da cozedura dos alimentos devido à rapidez com que esta se processa e que surge enquanto não estamos habituados, ou por distração. Pode acontecer também que, no processo de aquecimento, haja porções do alimento que ficam frias enquanto outras demasiado quentes. Tal poderá provocar alguma queimadura na boca se confiarmos que todo o alimento vai estar à mesma temperatura. No entanto, se utilizarmos recipientes próprios para o efeito e mexermos o conteúdo antes de o ingerir ou durante o aquecimento, isto não deverá acontecer.
Como funciona o forno de micro-ondas?
Retirei do site da conceituada universidade de Harvard americana o extrato que se segue e que pretende elucidar sobre o funcionamento destes aparelhos, de modo a desmistificar alguns mitos a seu respeito.
"Os fornos de micro-ondas cozinham os alimentos através de ondas de energia eletromagnética oscilante que são similares às ondas de rádio mas que se movem para a frente e para trás a uma velocidade muito maior. Estas ondas mais rápidas são extremamente seletivas, afetando prioritariamente moléculas que são eletricamente assimétricas - uma extremidade com carga positiva e outra com carga negativa. Os químicos chamam-lhe polaridade. A água é uma molécula polar, assim, quando um forno de micro-ondas cozinha ou aquece um alimento, fá-lo energizando - que é o mesmo que dizer, aquecendo - as moléculas de água, e a água transmitirá energia às moléculas vizinhas. Além de ser mais seletiva, a energia dos fornos de micro-ondas é também mais penetrante do que o calor que emana de um forno convencional. Alcança imediatamente moléculas a cerca de 1,5 cm abaixo da superfície.".
Alguns nutrientes são destruídos quando submetidos a calor, venha ele de um forno normal ou de um de micro-ondas. A vitamina C é provavelmente o exemplo mais flagrante. Cozinhar com o micro-ondas será melhor opção porque o tempo de cozedura é muito reduzido. Por outro lado, a confeção no micro-ondas sem adição de água evita, tal como na cozedura a vapor, que os nutrientes sejam eliminados na água de cozedura, contribuindo assim para preservar melhor o valor nutricional dos alimentos.
Muitas vezes recorre-se a comida pré-preparada porque não se tem tempo para cozinhar. Mas basta olhar para os rótulos para se perceber que a maioria das vezes esses alimentos são ultraprocessados e repletos de aditivos cujos efeitos estão ainda muito pouco testados porque não têm muitos anos na alimentação humana.
O forno de micro-ondas permite fazer comida rápida (fast-food), saudável e saborosa em poucos minutos e por isso eu o recomendo e não dispenso.
Paula Veloso Nutricionista e autora de Dietas sem Dieta e Dieta sem Castigo.
http://www.educare.pt/educare/Opiniao.Artigo.aspx?contentid=90393CF52F79521CE0400A0AB8001D4F&opsel=2&channelid=0
domingo, 22 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
DICAS
http://www.thekitchn.com/
http://tilida5ever.blogspot.com/
1. O segredo está no momentoNão conta apenas o que comemos mas sim o momento em que o fazemos.
Evitar jantares pesados. Começar o dia com boas refeiçoes é o ideal. Quanto mais tempo dermos ao nosso corpo para digerir a comida ao longo do dia, menos peso vamos ganhar.
2. Controlar as pesagensDevemos pesar-nos apenas uma vez por semana. Se o peso não baixar devemos verifica como a nossa massa gorda diminui utilizando uma balança específico para este efeito.
A variação de peso também pode estar relacionada com o peso d massa muscular.
3. O cálcio contra a gorduraDepois de comermos essa gordura toda que não conseguimos evitar (no problem, acontece aos melhores)... devemos beber um bom copo de leite magro. O cálcio presente no leite evita que o corpo absorva tanta quantidade de gorduras saturadas, ajudando a que passem ao intestino e sejam expulsas com mais facilidade. Isto é apenas para excepções…
4. Salta sempre que puderes... mas nunca as refeições!O metabolismo desacelera quando estamos com fome e a resistência aos treinos físicos diminuem por isso não devemos saltar nenhuma refeição! Uma refeição a meio da manhã ajuda a manter o nível energético durante todo o dia e faz com que quando chegar à hora do almoço ou do jantar não estejamos esganadas de fome e capazes de devorar tudo o que tivermos à frente!
5. Estabelecer um objectivo realistaSe precisamos de perder dez quilos, devemos calcular no mínimo dois meses e meio para atingir o objectivo. Com um prazo inferior para tentar perder mais peso do que o razoável só vamos conseguir perder a paciência e ganhar muita frustração.
6. Bebe, bebe e bebe ainda mais um bocadinho!Mas apenas água e chá, ok? Um dos melhores modos de dominar o apetite, esse grande e terrível culpado de todos os males, é beber água ao longo do dia. A água ocupa lugar no estômago e por isso faz com que se sinta menos fome, além de ser essencial à hidratação do corpo.
7. Antes de comprar... PENSE!Devemos esquecer as batatas fritas, bolachas e doces, se sabemos que não vamos resistir à tentação de devorá-las todas quando chegarmos a casa.
Se tiver filipinos em casa a minha cabeça esta neles ate a caixa terminar!!!
8. Velocidade? Apenas quando praticamos actividade física…Comer depressa é um excelente método para que a barriga cresça em pouco tempo, uma vez que o corpo só emite o sinal de ter obtido suficientes alimentos passados 20 minutos, dando-lhe a sensação de satisfação. Se comermos a toda a velocidade, acabamos sempre por comer mais do que aquilo de que realmente precisamos!
via
http://pegadasnadieta.blogspot.com/
http://www.thekitchn.com/
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1. O segredo está no momentoNão conta apenas o que comemos mas sim o momento em que o fazemos.
Evitar jantares pesados. Começar o dia com boas refeiçoes é o ideal. Quanto mais tempo dermos ao nosso corpo para digerir a comida ao longo do dia, menos peso vamos ganhar.
2. Controlar as pesagensDevemos pesar-nos apenas uma vez por semana. Se o peso não baixar devemos verifica como a nossa massa gorda diminui utilizando uma balança específico para este efeito.
A variação de peso também pode estar relacionada com o peso d massa muscular.
3. O cálcio contra a gorduraDepois de comermos essa gordura toda que não conseguimos evitar (no problem, acontece aos melhores)... devemos beber um bom copo de leite magro. O cálcio presente no leite evita que o corpo absorva tanta quantidade de gorduras saturadas, ajudando a que passem ao intestino e sejam expulsas com mais facilidade. Isto é apenas para excepções…
4. Salta sempre que puderes... mas nunca as refeições!O metabolismo desacelera quando estamos com fome e a resistência aos treinos físicos diminuem por isso não devemos saltar nenhuma refeição! Uma refeição a meio da manhã ajuda a manter o nível energético durante todo o dia e faz com que quando chegar à hora do almoço ou do jantar não estejamos esganadas de fome e capazes de devorar tudo o que tivermos à frente!
5. Estabelecer um objectivo realistaSe precisamos de perder dez quilos, devemos calcular no mínimo dois meses e meio para atingir o objectivo. Com um prazo inferior para tentar perder mais peso do que o razoável só vamos conseguir perder a paciência e ganhar muita frustração.
6. Bebe, bebe e bebe ainda mais um bocadinho!Mas apenas água e chá, ok? Um dos melhores modos de dominar o apetite, esse grande e terrível culpado de todos os males, é beber água ao longo do dia. A água ocupa lugar no estômago e por isso faz com que se sinta menos fome, além de ser essencial à hidratação do corpo.
7. Antes de comprar... PENSE!Devemos esquecer as batatas fritas, bolachas e doces, se sabemos que não vamos resistir à tentação de devorá-las todas quando chegarmos a casa.
Se tiver filipinos em casa a minha cabeça esta neles ate a caixa terminar!!!
8. Velocidade? Apenas quando praticamos actividade física…Comer depressa é um excelente método para que a barriga cresça em pouco tempo, uma vez que o corpo só emite o sinal de ter obtido suficientes alimentos passados 20 minutos, dando-lhe a sensação de satisfação. Se comermos a toda a velocidade, acabamos sempre por comer mais do que aquilo de que realmente precisamos!
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Acelga
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http://1000sabores1000maneiras.blogspot.com/
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